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6 resultado(s) para: Incontinência urinária; Incontinência urinária por estresse; Modalidades de fisioterapia; Sexualidade; Qualidade de vida.

Impacto da cinesioterapia na sexualidade e qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária de esforço: estudo quasi-experimental

Impact of kinesiotherapy on the sexuality and quality of life of women with stress urinary incontinence: quasi-experimental study

Nathalia de Souza Abreu Freire; Carla Alexandrina de Mattos; Natália Santos Damasceno; Sarah Silva Santos de Araújo; Patricia Cardoso Clemente

.2023;11(11):1-6 : Artigos Originais

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INTRODUÇÃO: A incontinência urinária é bastante comum entre mulheres. Tende a trazer prejuízos físicos, emocionais, sociais e de cunho sexual e impactar negativamente a qualidade de vida. Evidências sugerem que os exercícios para os músculos do assoalho pélvico podem melhorar a performance muscular, reduzindo as perdas urinárias e favorecendo satisfação sexual e a qualidade de vida.
OBJETIVO: Investigar o impacto dos exercícios para os músculos do assoalho pélvico de mulheres com incontinência urinária de esforço nos quesitos redução das perdas urinárias, qualidade de vida e sexualidade.
MATERIAIS E MÉTODOS: O protocolo de tratamento envolveu exercícios para os músculos do assoalho pélvico, realizados três vezes por semana durante quatro semanas; cada atendimento teve duração média de 30 minutos. O desfecho primário foi a gravidade da incontinência urinária, determinada pelo incontinence severity index. Qualidade de vida e satisfação sexual foram os desfechos secundários, avaliados pelo international consultation on incontinence questionnaire - short form e quociente sexual - versão feminina, respectivamente. A análise estatística foi fundamentada em estatística descritiva, teste t de student pareado e teste qui-quadrado. Foi adotado nível de significância de 0,05.
RESULTADOS: Observou-se redução das perdas urinárias (p=0,02) e melhora na qualidade de vida (p=0,02). Quanto à satisfação sexual, não houve diferença significativa (p= 0,29).
CONCLUSÃO: O protocolo cinesioterapêutico proposto mostrou-se efetivo para a redução das perdas urinárias e melhora da qualidade de vida e não efetivo para a satisfação sexual.



Palavras-chave: Incontinência urinária; Incontinência urinária por estresse; Modalidades de fisioterapia; Sexualidade; Qualidade de vida.

A Avaliação da Saúde Mental e da Qualidade de Vida dos Estudantes de Fisioterapia

The evalution of Mental Health and Quality of Life of Physical Therapy Students

Áurea Aparecida da Silva; Thacya Barcellus Teixeira de Oliveira Almeida; Thiago Casali Rocha; Laura de Souza Bechara Secchin

.2020;8(8):1-6 : Artigos Originais

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INTRODUÇÃO: A qualidade de vida dos estudantes pode sofrer interferência do meio acadêmico, principalmente nos primeiros semestres, pois precisam se adaptar a uma nova realidade. De forma geral, estudantes apresentam estresse e ansiedade devido à sobrecarga das disciplinas práticas e teóricas. Apesar da vasta literatura que avalia a qualidade de vida e saúde mental da população universitária, são escassos estudos que especifiquem este aspecto dos estudantes do curso de fisioterapia
OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida e saúde mental de estudantes do curso de fisioterapia.
MÉTODOS: Estudo transversal que envolveu 46 estudantes de fisioterapia do segundo, quinto e oitavo período através questionários auto preenchidos que incluíam dados sócio demográficos, qualidade de vida (WHOQOL-BREF), saúde mental (DASS 21).
RESULTADOS: A qualidade de vida dos estudantes de fisioterapia, principalmente do quinto período, evidenciou-se pior quando comparado aos alunos do segundo e oitavo período. A média no DASS 21 no item "difícil de me acalmar" obteve resultado significativo (p<0,05) para os alunos do quinto período. Através do WHOQOL-BREF, a qualidade de vida foi considerada mediana por 62,5% dos alunos do quinto período, sendo esse o maior valor entre os três grupos analisados.
CONCLUSÃO: É possível propor recomendações para pesquisas futuras de modo que os resultados possam ser utilizados em estudos de metanálise. Estudos que não apresentaram relação significativa entre as variáveis, não podem ser negligenciados para que sejam investigadas outros aspectos da formação do estudante de fisioterapia.

Palavras-chave: Saúde Mental, Qualidade de Vida, Estudantes, Fisioterapia.

Conhecimento sobre incontinência urinária em dois gruposde mulheres de diferentes níveis socioeconômicos

Knowledge about urinary incontinence in two groups of women from different socio-economic levels

Daniela Siqueira Prado; Tatiana Isabel Azevedo Lima; Vanessa Paula Lins Porto Mota

.2013;2(2):12-17 : Artigos Originais

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OBJETIVO: Avaliar o nível de conhecimento sobre incontinência urinária entre mulheres de diferentes níveis socioeconômicos frequentadoras de instituições privadas e públicas, bem como a prevalência de incontinência urinária e a busca por tratamento entre essas mulheres. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com 197 mulheres, sendo 93 provenientes do serviço público e 104 do setor privado. Avaliou-se idade, estado civil, renda familiar, escolaridade, antecedentes pessoais, presença ou não de perda de urina e suas características e busca por tratamento; e todas as mulheres responderam ao Questionário Quiz que avalia grau de conhecimento sobre a incontinência urinária. Para análise estatística utilizou-se o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 15.0, aplicando-se o teste Qui-quadrado para variáveis categóricas e o t de Student para amostras independentes. RESULTADOS: A maioria das mulheres dos dois grupos acertou nove das 14 afirmativas do Questionário Quiz. Apenas três das afirmativas tiveram diferença significativa nas respostas entre os grupos (p=0,004, p=0,04 e p=0,01). A prevalência de incontinência urinária foi maior no grupo do setor público (26,9%) que no do setor privado (14,4%) (p=0,03). Das 25 mulheres com incontinência urinária do setor público, 52% buscaram tratamento, e entre as 15 mulheres com incontinência urinária no setor privado, 60% buscaram tratamento (p=0,7). CONCLUSÕES: Não se observou diferenças no nível de conhecimento sobre incontinência urinária entre os grupos. Os dois grupos apresentaram elevado nível de conhecimento sobre incontinência urinária. Observou-se maior prevalência no grupo do setor público, e similar frequência de busca por tratamento entre os dois grupos.

Palavras-chave: Incontinência Urinária; Classe Social; Fatores Socioeconômicos

O efeito de técnicas de terapias manuais nas disfunções craniomandibular

Effect of manual therapy techniques in craniomandibular dysfunctions

Gláucia Rocha da Silva; Priscila Rosa Martins; Karla Aquino Gomes; Taís Resende Di Mambro; Nathália de Souza Abreu

.2010;1(1):17-22 : Artigos Originais

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As técnicas de terapias manuais são amplamente utilizadas para o tratamento nas disfunções musculoesqueléticas, dentre elas, a técnica de Mulligan. Estas técnicas proporcionam muitos benefícios para os pacientes com disfunção craniomandibular (DCM) como, por exemplo, aumento da amplitude de movimento, relaxamento muscular e alívio da dor. Objetivos: Avaliar o efeito imediato da mobilização das vértebras cervicais na dor e na amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical e da articulação têmporomandibular (ATM) nos pacientes com disfunção craniomandibular. Critérios de inclusão: Pacientes cadastrados na Clinica Escola de Fisioterapia que apresentem DCM. Pacientes que fizerem uso de analgésico e/ou relaxante muscular até 8 horas antes do procedimento de estudo e que apresentem hipermobilidade na região cervical ou na abertura da boca. Métodos: quatorze pacientes com DCM foram submetidos a uma avaliação da ADM da cervical e da abertura da boca e avaliação de dor na cervical e na ATM, antes e depois da mobilização vertebral da coluna cervical com a técnica Mulligan. Resultados: A amplitude de movimento aumentou significativamente para todos os movimentos, exceto para flexão. As variáveis dor e abertura da boca também melhoraram de forma significativa. Conclusão: a técnica Mulligan para mobilização cervical pode ser eficaz, a curto prazo, para aumentar a amplitude de movimento cervical e a abertura da boca e diminuir a dor na ATM e na coluna cervical.

Palavras-chave: cervicalgia, modalidades de fisioterapia, síndrome da disfunção da articulação temporomandibular.

Nível de satisfação de parturientes assistidas por equipe de fisioterapia

Level of Satisfaction of Parturients Assisted by Physiotherapy Team

Patrícia Cardoso Clemente; Débora de Paula Rodrigues; Giulia Duarte Lougon Borges Mattos e Albuquerque; Mayara Jesus de Oliveira Lopes; Nathalia de Souza Abreu Freire

.2018;6(6): : Artigos Originais

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INTRODUÇÃO: A assistência fisioterapêutica durante o trabalho de parto pode reduzir o quadro álgico e o tempo de força expulsiva, além de favorecer o relaxamento. OBJETIVO: Identificar o nível de satisfação das parturientes assistidas por equipe de fisioterapia. MÉTODOS: Ensaio clínico de braço único, prospectivo e transversal. Participaram 20 parturientes alfabetizadas, idade superior a 18 anos, na fase ativa de trabalho de parto. Os procedimentos de pesquisa incluíram abordagem inicial com avaliação da sensação dolorosa, assistência fisioterapêutica e avaliação da assistência recebida por meio de instrumento próprio. RESULTADOS: O perfil sociodemográfico apontou média de idade 24 ± 6 anos, reduzida escolaridade e renda familiar. A média de respostas "concordo" foi de 4 ± 3% (variando de 0 a 10%) e 96 ± 3% (variando de 90 a 100%) para "concordo totalmente". CONCLUSÃO: A assistência fisioterapêutica foi considerada satisfatória pelas parturientes atendidas.

Palavras-chave: Modalidades de Fisioterapia; Trabalho de Parto; Parto Normal; Dor do Parto; Parto Humanizado.

Capacidade Funcional, Capacidade Cognitiva e Qualidade de Vida de Idosos Institucionalizados: Estudo Observacional

Functional Capacity, Cognitive Capacity and Quality of Life of Institutionalized Elderly: Observational Study

Nathalia de Souza Abreu Freire; Daiana Dias Braga; Keilyane Oliveira da Silva; Vinícius Villela Guimarães; Lucas Silva Franco de Oliveira; Maria Filomena Antunes Linhares Barão Lóia; Patrícia Cardoso Clemente

.2019;7(7):1-7 : Artigos Originais

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OBJETIVOS: Avaliar a capacidade funcional, o estado cognitivo e a qualidade de vida de idosos institucionalizados.
MÉTODO: Estudo descritivo do tipo transversal. Participaram do estudo 19 idosos institucionalizados, residentes na cidade de Juiz de Fora (MG), e avaliados por meio dos instrumentos Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Indice de Katz e Questionário Short Form 36 (SF-36). A distribuição das variáveis foi testada através do teste de Shapiro-Wilk. A correlação de Pearson foi utilizada para correlacionar as variáveis estudadas de acordo com a sua distribuição. Os dados coletados foram analisados e apresentados em frequência absoluta (n) e relativa (%). O valor de p considerado para todas as análises foi p≤ 0,05.
RESULTADO: 19 voluntários com idade variando entre 60 a 92 anos responderam aos questionários sem dificuldade visível, 16 dos quais eram do sexo feminino. Foi identificado que a maioria da amostra (48%) tem escolaridade de 4 a 8 anos e que o MEEM apontou que somente 22% da amostra teve pontuação acima do esperado pela escolaridade. Segundo o Indice de Katz, 47,4% dos participantes apresentaram dependência ligeira ou moderada. A qualidade de vida, analisada pelo Short-Form 36, mostrou que domínio "Vitalidade", 52,63% da amostra sente-se esgotada e cansada todo o tempo (63,42 ± 26,87), um contraponto ao domínio "Estado Geral de Saúde", no qual 68% dos voluntários registraram escore indicativo de excelente estado de saúde.
CONCLUSÃO: A amostra em estudo evidenciou relevante perda funcional e cognitiva e reduzida qualidade de vida; todavia, nao houve correlação significativa entre as variáveis analisadas.

Palavras-chave: Envelhecimento, Envelhecimento da PopulaçãoDescritor não consta no DECS, Qualidade de Vida, CogniçãoDescritor não consta no DECS, Idoso, Saúde do Idoso Institucionalizado.

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